sala Baila!

Olá!  Nos próximos dias vou fazer algumas postagens na fanpage do Facebook e no  Instagram da sala Baila! dando dicas de como estudar flamenco para além das aulas regulares e cursos. São dicas para você ter um pouco mais de autonomia na sua busca flamenca e se aprofundar em temas que irão te ajudar a evoluir, mas que muitas vezes a professora ou professor não dá conta de falar em aula (afinal são muitas demandas). Por aqui, a cada dia, postarei conteúdos complementares às dicas, pois o Instagram não permite links nas postagens e nas redes sociais, com tanta informação, textos longos acabam passando batido, né? Então, fique atento que já já tem dicas bacanas pra você por aqui! Já segue a gente nas redes sociais? Então procura por @salabaila ;) Na foto, nossa aluna Inara, na festa Ole com ole. Foto: Esteban Bisio

"Abanico" é como se chama o leque em espanhol. Esse objeto que aparece em várias culturas e usamos para nos refrescar é um dos adereços do baile flamenco. Leques coloridos. Foto: Ivna Messina A origem dos leques remonta ao Império Egípcio, e o leque articulado como conhecemos hoje foi inventado por um chinês no século VII, inspirado pela mecânica das asas dos morcegos. Por volta do século XV os leques chegam à Europa, levados pelas rotas orientais portuguesas.¹ Nos séculos XVIII e XIX os leques se tornaram moda e a variedade de gestos feitos com esse elemento comunicava silenciosamente entre amigos e amantes os desejos, as emoções e as ações. Existe até um estudo desta linguagem, que se chama Campiologia.² Confira o baile de Yinka Esi Graves usando um "pericón", leque de maior tamanho. Agora em setembro começaram minhas aulas de abanico, técnica e montagem por Alegrías , na parceria com o Estúdio Arte Flamenca. Todas as quartas, de 19h às 20h pela plataforma Zoom. V